Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais ajuizada por PALOMA PRATES DA CUNHA MÁXIMO em face de VALE S/A, alegando, em suma, que o rompimento da barragem de titularidade da ré causou a morte de seu filho Heitor Prates Máximo da Cunha (01 ano de idade), do seu marido Robson Máximo Gonçalves (26 anos) e de sua irmã Pâmela Prates da Cunha (13 anos), sendo que, “… por um milagre a autora salvou-se da tragédia”, vez que, no momento do rompimento, encontrava-se em sua residência, com os demais familiares ora mencionados, situada na Pousada Nova Estância, que foi completamente destruída pela lama de rejeitos.